A decisão de buscar uma internação é sempre delicada, envolvendo sentimentos, expectativas e muitas dúvidas. Entender as diferenças entre internação voluntária, involuntária e compulsória é essencial para que famílias façam escolhas conscientes e seguras
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Diferença entre internação voluntária, involuntária e compulsória
É quando o próprio paciente reconhece a necessidade de ajuda e aceita espontaneamente o tratamento. É a forma mais indicada, pois parte da consciência e do desejo de mudança.
Acontece quando a família ou responsáveis solicitam a internação, sem o consentimento direto do paciente. É autorizada por um médico psiquiatra, sempre diante de risco à saúde física ou mental.
É determinada por ordem judicial, geralmente quando há risco social e o paciente já não tem condições de responder por si.
Cada caso é único. O mais importante é sempre alinhar a decisão ao bem-estar, à segurança e ao direito do paciente.